Emendas de correias transportadoras: Guia Completo!

Passo a passo para Emendas de correias transportadoras

As correias transportadoras são equipamentos essenciais para o transporte de cargas em diversos processos industriais. Quando ocorre a ruptura dessas correias, é necessário repará-las rapidamente. Mas existe a forma certa de se fazer a emenda da correia transportadora. É exatamente isso que mostraremos nesse artigo.

Criamos um GUIA DEFINITIVO de como realizar emenda de correias transportadoras a frio. Continue a leitura e veja como realizar este procedimento!

Índice do Artigo

  • O que é uma emenda a frio?
  • O que deve ser analisado antes de fazer uma emenda?
  • Quais materiais usar e como calcular quantidade?
    • Cálculo para emenda a frio de correia transportadora
    • Materiais e ferramentas
  • Como fazer uma emenda de correia a frio no transportador: passo a passo
    • Acabamento nas partes externa da emenda de correia
  • Principais vantagens da emenda de correia vulcanizada a frio:
  • Opinião de grandes especialistas.

O que é uma emenda de correia transportadora a frio?

Emendas de correias transportadoras a frio são a junção dos pedaços rompidos da correia, por meio do processo que usa adesivo e catalizador em temperatura ambiente. É comum o uso do termo vulcanização a frio para este tipo de processo.

A vulcanização a frio é frequentemente utilizada em aplicações onde o aquecimento não é viável ou desejável, como em reparos de materiais elastômeros ou em ambientes sensíveis ao calor. Além disso, esse processo é mais rápido e requer menos energia em comparação com a vulcanização a quente.

emendas-de-correias-transportadoras-a-frio

 

Emendas de correias transportadoras

Quando uma correia se rompe durante a operação o setor de manutenção tem o desafio de fazer o equipamento voltar a produzir o quanto antes. Uma correia transportadora parada tem custos elevados para a empresa. Ainda mais se considerarmos a complexidade logística e o trabalho que se tem para retirar a correia e enviar ao fabricante para fazer este tipo de trabalho.

Por essa razão, muitas empresas que possuem transportadores e correia adotam a prática de realizar a emenda com sua própria equipe, empresas de manutenção ou acionam o fabricante da correia transportadora para realizar o reparo em campo.

Em qualquer um das opções a emenda da correia transportadora deve ser feita de modo que ela volte a funcionar sem o risco de romper no ponto do reparo. Para isso, deve-se realizar alguns procedimentos.

O que analisar antes de fazer emendas de correias transportadoras?

A equipe de manutenção deve analisar alguns aspectos antes de decidir pela realização da emenda. É preciso verificar, em primeiro lugar, qual a extensão do dano.

Um pequeno rasgo pode apresentar uma baixa probabilidade de se aumentar ou se alargar, ou seja, é possível esperar um pouco mais e programar um reparo (caso não haja manutenção periódica já programada).

Contudo, quando a correia transportadora apresenta bordas ou coberturas danificadas é necessário uma atenção especial. Essas características podem representar um perigo iminente, mas também é preciso analisar os danos. Se eles forem mínimos, deve-se aguardar a manutenção programada

Agora, se os rasgos estiverem causando perda de rigidez ou afetando o tensionamento das correias, deve-se paralisar a produção e realizar as devidas manutenções. 

Uma regra interessante é: caso os danos não atinjam mais que 25% da largura da correia, os reparos não devem ser realizados. Caso contrário, recomenda-se uma manutenção.

Quais materiais usar e como calcular quantidade?

Antes de saber quais materiais usar e como calcular a quantidade de cada um deles para realizar uma emenda a frio de correia transportadora, deve-se conhecer as partes da correia

  • Viés: área não removível da emenda, parte integrante do seu comprimento e responsável por determinar o ângulo do seu escalonamento;
  • Passo ou degrau: acompanha paralelamente a linha do viés, é o responsável pela área de garra da emenda;
  • Linha de base: é a linha transversal à correia em ângulo reto (90°) em relação às suas bordas e à linha de centro. A linha de base é quem determina o comprimento da emenda, de onde devem partir todas as tomadas de medida para o escalonamento;
  • Linha de Centro: é a linha disposta no centro da correia no sentido longitudinal. Serve para o alinhamento da correia.

materiais para emendas de correias transportadoras a frio

Cálculo para emenda de correia transportadora a frio.

Para a realização do cálculo de emenda da correia transportadora, utilizaremos um exemplo. É importante deixar claro que o comprimento do passo não varia de acordo com a largura da correia, mas sim de acordo com o tipo de lona. Veja a tabela seguir:

tabela de Cálculo para emenda de correia transportadora

Para nosso cálculo, temos a fórmula:
C.E. = VIÉS + (N° DE PASSOS) X PASSO

Considerando uma correia de 3 lonas, 3PN2200, com dimensões 8 mm x 3 mm, 800 mm de largura, temos:

VIÉS = 0,5 x largura
VIÉS = 0,5 x 800
VIÉS = 400 mm

N° PASSOS = N° LONAS -1
N° PASSOS = 3 – 1
N° PASSOS = 2

PASSOS = 250 mm (vide tabela) ou
PASSOS = Largura / N° PASSOS
PASSOS = 800 / 2
PASSOS = 400 mm

De acordo com informações da tabela, devemos utilizar o que tiver maior valor, ou seja, PASSOS = 400 mm. Então, 

C.E. = VIÉS + (N° DE PASSOS) X PASSO
C.E. = 400 + 2 x 400
C.E. = 400 + 800
C.E. = 1200 mm

Pode-se dizer que, de acordo com nosso exemplo, devemos utilizar um Comprimento de Emenda de 1200 mm. 

Materiais para fazer a emenda de correia transportadora a frio

Pode-se citar, como alguns dos materiais utilizados no método de emenda em correia transportadora a frio, os remendos em borracha e os remendos com tela de reforço em formas geométricas, colas de diversos tipos, pastas endurecedoras, fluidos de limpeza e compostos A e B.

Em termos de ferramentas, recomendamos a utilização de:

  • trena;
  • esquadro metálico;
  • régua metálica milimetrada;
  • giz, lápis ou caneta esferográfica;
  • faca ou estilete para borracha;
  • faca de corte para lona (ou cortador elétrico Flexco);
  • rolete de pressão;
  • lixadeira angular 7”;
  • EPI’s;
  • torquês;
  • esmeril de cabo flexível com escova de aço;
  • escova de pelo; 
  • pincel ou trincha;
  • sargento;
  • pedra rebolo;
  • martelo de borracha;
  • escova de aço;
  • adesivo;
  • catalisador;
  • raspador químico.

Para o adesivo e o catalisador recomendamos a utilização da Cola Cimento Vipafix e do Catalisador Vipal. A Cola Cimento Vipafix é empregada para adesão e colagem dos materiais, enquanto o Catalisador Vipal tem como função intensificar a cristalização do cimento e a resistência da colagem ao calor.

Como Fazer Emendas de Correias Transportadoras a Frio?

Para realizar uma emenda de correia transportadora a frio, é preciso unir as pontas de uma ou mais correias, com duas ou mais lonas por meio de técnicas apropriadas de vulcanização a frio, conforme procedimento a seguir:

  1. posicione corretamente a correia;
  2. faça uma análise preliminar de risco;
  3. realize o bloqueio da correia;
  4. levante o contra peso, volte o esticador e faça a desmontagem mecânica para execução da emenda;
  5. reposicione a correia e efetue os travamentos;
  6. corte a correia;
  7. realize o esquadrejamento a ponta da correia a ser emendada;
  8. demarque a linha do viés, para emenda à frio em metade da largura da correia;
  9. demarque o campo de vulcanização em uma vez a largura da correia. (Correia 30” x 03 lonas → Campo de vulcanização 30”)
  10. demarque números de passes na emenda, conforme determinação do fabricante (N° de lonas menos 1);
  11. efetue cortes nas marcações da emenda e efetue o escalonamento – área de carga da correia e área de retorno da correia;
  12. efetue o lixamento das partes escalonadas, carga/retorno;
  13. aplique 1° demão de adesivo na emenda, carga/retorno;
  14. aguarde a secagem mínima (30 minutos) para 1° demão de cola sobre emenda;
  15. aplique 2° demão de adesivo na emenda;
  16. aguarde ponto de pegajosidade e com o dorso dos dedo, colocar taliscas de madeira sobre emenda;
  17. faça a pré-montagem da emenda e confira o alinhamento da correia;
  18. retira as taliscas e efetue o fechamento da emenda;
  19. rolete toda a área da emenda, com rolo de ação dupla, mantendo sempre o rolo no ângulo da emenda e do centro para as laterais, roletar também as bordas da emenda;
  20. efetue os acabamentos;
  21. aguarde 02 horas de cura para liberação para operação;
  22. retire travas e faça montagem mecânica no local da emenda;
  23. abaixe contra peso ou estique a correia, conferindo o alinhamento;
  24. retire o bloqueio e faça testes;
  25. faça limpeza geral da área, destinando os resíduos para os locais adequados.

Obviamente, todos os procedimentos devem ser realizados com extremo cuidado e zelo, a fim de não danificar a emenda quando da vulcanização. 

Acabamento nas partes externas da emenda de correia transportadora.

Depois de executado o fechamento da emenda, com uma escova de aço manual, escovar a superfície próxima ao fechamento, em torno de 50 mm de largura em ambos os lados da correia.

Aplicar uma demão do adesivo em cada um dos lados escovado e deixar secar.

Após completa secagem, aplicar uma segunda demão e simultaneamente em uma das faces da borracha de acabamento cortada em tira adequadamente para o acabamento.

Quando a segunda demão da área escovada e a única demão da tira de borracha estiverem levemente pegajosas ao contato do dorso do dedo, aplicar essa tira de borracha na área escovada.

Por fim, roletar e martelar com martelo de borracha toda essa área acabada.

acabamento-emenda-de-correia-transportadora

Vantagens das emendas de correias transportadoras.

Podemos destacar que a principal vantagem das emendas de correias transportadoras seja o fato de que elas podem ser realizadas no local em que o equipamento está instalado. Um fator que contribui para a logística de manutenção e para os custos de reparo.

Além disso, quando a emenda é realizada da maneira correta, o reparo tem:

  • Alto nível de durabilidade e resistência;
  • Baixa necessidade de manutenção;
  • Excelente custo-benefício.

É importante afirmar que a maioria dos problemas de emenda de correias transportadoras são oriundos da preparação incorreta de substratos e, também, pela seleção inadequada do processo de vulcanização

Opinião de grandes especialistas em correias transportadoras

Selecionamos aqui contribuições importantes de grandes especialistas. Veja o que dizem:

“Todas as colocações acima são relevantes. E o executante precisa de treinamento dos procedimentos e seguir a risca, como utilizar luvas, montar a tenda, fazer uma limpeza geral na periferia da emenda, respeitar os tempos, aplicar a cola sem excesso não deixando ilhas, etc, seguindo também o ponto de orvalho, a emenda será confiável. É muito importante o cliente conhecer o passo a passo, pois a solicitação é fazer sempre no menor tempo e nós sabemos que não é bem assim em função de muitas variáveis. Algumas empresas de vulcanização praticam desrespeitando as normas e os procedimentos, executam as emendas de correias em menor tempo, dão garantias e dizem que sempre fizemos assim e nunca tivemos retrabalhos, eu digo que é mentira.”
(Geraldo Magela Martino)

O grande vilão da emenda a frio seriam a umidade e a poeira. No norte do Brasil, a vida da correia é reduzida devido à alta umidade.
(Daniel Tavares)

“Tem vários fatores que influenciam uma emenda de correia transportadora, mas alguns dos principais são: o material que vai ser utilizado, sua validade e o fabricante, pois isso conta muito no processo de emendas.”
(João Caetano)

Em algumas empresas os próprios mecânicos internos realizam o serviço para reduzir custo.
(Neuber França)

Realmente, tive a oportunidade de me desenvolver em preparação e colagem de correias e revestimento de tambores, todas essas atividades eram desenvolvidas na empresa. Mais te digo que pela dificuldade e responsabilidade dessas operações não são todos mecânicos internos que se disponibilizam a realizar. Nesse período que trabalhei na empresa havia um mecânico que realizava e depois eu aprendi a fazer e fui responsável por várias emendas!”
(Wagner Souza Silva)

“Hoje nossa dificuldade é manter preços contra empresas que não seguem regras para reduzir custo e tempo e concordo 100% com o Sr Elenilson. Um bom manual de emenda de borracha, das práticas da emenda, cuidado e cálculo para deixar na medida exata, posição correta para utilização do esticador ou posição do contra-peso, que vem a diferença de fazer uma emenda a frio e executar o trabalho de emenda completo para o bom funcionamento de todo o conjunto.”
(Rogério Quintino)

“1- Sobre empresas que prestam serviços de emenda de correia transportadora: Além da Qualitécnica e Rema, tem mais umas 10 ai no Brasil. Eu que estou somente há 3 Anos e meio no País conheço de Norte a Sul do Brasil Elas estão garantindo o funcionamento de grandes empresa pelo País.
2- Este artigo tem 2 mundos diferentes
O qual eu concordo que todas as emendas têm o seu procedimento! Mas tem muitas coisas por traz do procedimento para garantir um serviço de qualidade e segurança. Como situações meteorológicas, condição do clima, umidade e Pó, em campo.
Outro mundo é a qualidade da borracha: Se não conhecer e não respeitar a chance de parar o transportador do cliente uma segunda vez é grande. Eu pessoalmente Emendei com Neve, Chuva, Calor extremo e muito pó, na Europa e África por 12 Anos.
Nada pior que o pó invisível, o da açúcar então! Nem se fala nos Portos, oleosidade o próprio suor das suas Mãos pode causar uma má garantia dos serviços. O que eu quero dizer que não é só o procedimento que vai garantir a qualidade da emenda a frio, que bem-feita pode ter a mesma garantia de uma a Quente 12 meses, tem muita coisa envolvida que devem ser respeitadas só em campo e no Cliente será tomado a providência adequada.”
(Robson Queiroz)

Emendas frias não têm muitos segredos para aqueles que os fazem regularmente. Existem três regras básicas que não ficarão bem sem elas.
1- A emenda fria deve ter o mesmo comprimento da largura de banda. Exemplo uma faixa de 1000mm de 4 telas vamos fazer uma emenda de 1000mm com três passos a 330mm.
2 – Respeite o tempo de secagem entre as camadas de cola. Estes são relativos e distintos em seu tempo devido ao tempo. Em clima seco (Verão Espanhol). normalmente é que em 1 hora está completamente seco para aplicar a segunda camada. Em um ambiente úmido você tem que ver o ponto de Rocío que não excede +3oC.
3- Use um rolo de efeito duplo ou um rolo de aperto para finalizar a emenda.Cada caso é então avaliado pelo técnico responsável pela realização do trabalho.”
(Jose Ramon Prieto)

“Primeiramente eu colocaria algumas imagens mostrando a emenda e as suas dimensões (conforme visto nas imagens abaixo). Eu aproveitaria para deixar as seguintes recomendações iniciais, pois essas fazem toda diferença na qualidade e durabilidade da emenda.
1- Em caso de chuva ou presença de umidade / contaminantes, deve-se montar uma proteção (tenda) no local da emenda;
2- Observar e identificar corretamente as coberturas inferiores e superiores antes de passar a correia;
3- Deve-se aguardar as demãos do adesivo secarem totalmente;
4- Nunca usar maçarico para acelerar o processo de secagem do adesivo;
5- Há tabelas para verificação do Ponto de Orvalho onde são cruzados os valores do % de Umidade Relativa do Ar e com a Temperatura Ambiente. O monitoramento é realizado com Higrômetro e Termômetro (item já falado pelo Willian Castro);
6- É fundamental conhecer a massa correta do contra peso;
7- Para se garantir a qualidade e durabilidade da emenda, a correia deve estar limpa e seca;
8- Fazer o posicionamento correto da emenda (observar o sentido de operação da correia);
9- Verificar a data de validade e condições de conservação do adesivo e catalisador antes da realização do serviço;
10- Ao adesivo deve-se misturar o catalisador na proporção determinada pelo fabricante;
11- Durante o escalonamento deve-se ter o máximo de atenção para que não se danifique as lonas.
Seguindo-se essas recomendações acima e é claro executando bem o procedimento, a emenda realizada não será fonte de problemas futuros, exceto se houver diâmetro dos tambores estiverem abaixo do mínimo necessário, a distância de transição não estiver sendo seguida, etc.”

mapa de emenda de correia transportadora

camadas da correia transportadora

(Rafael Lima)

“São vários fatores que somados definem uma boa emenda, vai desde a seleção da correia correta para transporte específico de um determinado tipo de material, um bom ferramental para a execução serviço, equipe qualificada, limpeza e o asseio durante a execução da emenda, enclausuramento do ambiente onde está sendo executado a emenda, tempo de cura entre uma demão e outra de adesivo e um fator relevante, o roletamento correto de uma emenda a frio, sem contar o tempo de cura para tensionar a correia que muitos não cumprem esse tempo.Mas na verdade são inúmeros passos que se fossemos citar facilmente passariam de 100 páginas, sem contar a particularidade de cada transportador e cada região desse nosso Brasil.”
(Elenilson Lucas da Silva)

Emenda a frio no meu ponto de vista é uma emenda bem simples porém tem alguns parâmetros a ser seguido, tipo escalonamento para não ferir a lona, lixamento tem que ser bem feito evitando queimar a borracha do fechamento, tempo da cola tem que ser respeitado, limpeza, ponto de orvalho, como nosso amigo Willian castro mencionou, quando fechar, forma de usar o rolo de ação dupla, lembrando que sempre usar do meio para o fechamento, sendo que a primeira passada seja bem de leve, para retirar o ar que está preso.”
(Fabiano Campos)

Acrescentaria a informação do ponto de orvalho, que é a temperatura na qual o vapor de água que está em suspensão no ar começa a se condensar. Este parâmetro é muito importante para fazer uma emenda à frio. Inclusive existe uma tabela para determinar o ponto de orvalho que relaciona a temperatura com a umidade relativa do ar. 
A recomendação é que a superfície da emenda esteja a uma temperatura superior de 3 graus celsius em relação ao ponto de orvalho. Por exemplo: se a temperatura do ponto de orvalho este em 14C, a superfície da emenda deverá ter no mínimo 17C para evitar a condensação e prejudicar a união da emenda.

tabela de temperaturas do ar

(Willian Castro)

“Emendas técnicas”. Emendas descolam pela somatória de falta de pequenos detalhes, que quando somados são resultados das frequentes paradas e enormes mobilizações para retrabalhos.
(Alvaro Vinicius)

 

É importante ressaltar que a emenda em correia transportadora a frio é muito mais vantajosa que a compra de uma nova correia, implicando na economia de custos que seriam gastos na compra e no menor tempo de parada do processo fabril.

Há casos em que a alternativa é a emenda mecânica com Grampo para Emenda de Correia Transportadora, contudo, o ideal é sempre a contratação de uma empresa de confiança para a avaliação dos problemas que estão afetando a correia transportadora e a execução de seu trabalho.

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